Muros que separam!

Vivemos em um mundo com muitos muros. Eles estão em todo lugar. Muros em espaços físicos, como os feitos com tijolos, pedras e afins e aqueles que criamos em nossas mentes, como os emocionais, de desentendimentos, de indiferença e de frieza. Pessoas constroem muros para a sua autodefesa, para controlar a aproximação de outros, mantendo-os afastados ou próximos de si. Alguns muros são visíveis, outros não. Os muros mais imprenetráveis são erguidos mentalmente. Muros que relembram velhas feridas, insultos e que estão marcados por eles. Quando os muros são erguidos em um relacionamento conjugal é porque um dos cônjuges sentiu-se ferido ou ameaçado. Um deles ou ambos sente a dor da indiferença ou a picada venenosa de uma violência verbal. Quando isso acontece, o casal se fecha dificultando a comunicação, fazendo com que haja uma grande barreira entre os dois movido pela necessidade de autodefesa. Buscar ajuda é necessário quando o casamento está em crise, mas para que algo seja feito no intuito de resolver tal impasse, é necessário que o casal se una em um único propósito: Curar as feridas que foram expostas e fechar as brechas, para que não se abra mais espaço para o Inimigo agir!